da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Piracicaba
Na manhã desta quinta-feira, 19, o vereador Marcos Abdala (PRB) percorreu os bairros São Jorge, João Conceição e Jaraguá para conversar com moradores e identificar demandas nas áreas de infraestrutura urbana.
A primeira parada do parlamentar ocorreu no quilômetro 152 da SP-147, a rodovia Samuel de Castro Neves, entre os bairros São Jorge e Santo Antônio, na rotatória no sentido Piracicaba-Anhumas. Faltam sinalizações para a travessia de pedestres, desrespeitados por motoristas em alta velocidade, e também para automóveis. “Como trata-se de uma área de responsabilidade da prefeitura e do DER (Departamento de Estradas de Rodagem), sempre existe um jogo de empurra-empurra”, diz o vereador, que solicitará providências da Semuttran (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes).
Ainda no bairro, Abdalla conversou com Geraldo Ferreira Leite, que possui uma mecânica auto elétrica em frente ao Terminal São Jorge. Também para este caso, persiste a reclamação de excesso de velocidade dos automóveis. O comerciante é a favor de radar, semáforo ou lombofaixa nas proximidades do imóvel de número 32 da rua Conchas, que dá acesso ao terminal.
Na avenida Mendes de Barros Filho, conhecida como “subidão do Cantagalo”, que atualmente recebe melhorias no asfalto, Abdalla identificou a necessidade de estudo para melhorar o acesso à rua Zulmira Ferreira do Vale. Há, inclusive, uma área verde nesta mesma rua que precisa de corte de mato.
Na mesma região, porém no bairro João Conceição, Abdalla levou técnico da empresa Águas do Mirante para conhecer o drama dos moradores da rua Demóstenes dos Santos Corrêa. Proprietários da residência de número 164, Bonifácio Ferreira Neves e Maria de Araújo Neves, sofrem, há aproximadamente cinco anos, com o extravasamento do esgoto. “Mudamos para cá em 2000, mas depois da invasão do terreno ao lado, o cheiro é insuportável, sendo que o problema se agrava no período de chuva”, diz Bonifácio.
O engenheiro eletricista Marcos Paulo Angeletto reside na mesma rua há 36 anos, sendo que o seu pai foi um dos primeiros moradores do bairro. Ele disse que a sua residência só não sofre com o retorno do esgoto por causa do investimento numa válvula de retenção. Além disso, Marcos Paulo reclama da falta de calçadas na área verde em frente à via, onde também passa o córrego do Enxofre, e do desmoronamento de um trecho.
No Jaraguá, Abdalla também solicitará análise da Semuttran para a avenida Madre Maria Teodora, no trecho com a rua Professor Antônio Pinto de Almeida Ferraz, próximo a uma galeria de lojas. Há duas placas “Pare” no local, o que gera uma confusão generalizada entre os condutores de veículos que descem a primeira via e os que cruzam a segunda. “Antes a avenida era de mão dupla, depois mudaram para mão única. Sinalizaram o solo e colocaram as placas de forma indevida. Já perdi as contas das colisões que aconteceram aqui”, disse Cícero Alves de Ramos, proprietário de uma lanchonete há oito anos nos arredores.