da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Piracicaba
O vereador Laércio Trevisan Jr. (PR) voltou a destacar visita no Hospital Veterinário, em São Paulo, durante sua fala na reunião ordinária desta segunda-feira, 23, na Câmara de Vereadores de Piracicaba. “Em 2009, quando este vereador entrou com projeto semelhante, foi rejeitado, mas aqui está a prova de que, após alguns anos, a cidade de São Paulo deu o primeiro passo e passou a contar com esta instituição”, disse.
Trevisan Jr. (PR) lembra que na capital paulista, além de cinco organizações não-governamentais (ONGs), existem 13 clínicas particulares voltadas à castração de animais de rua, em cirurgias aplicadas a partir de retirada de senhas. “E isso é muito importante, nós também fizemos uma propositura recente para que o próximo prefeito analise e pense em implantar este sistema na cidade”, disse o vereador. Ao usar a tribuna da Câmara de Vereadores de Piracicaba, o vereador do PR enumerou diversas ações do seu mandato, como a cobrança pela eliminação do mau cheiro na ETE Piracicamirim – “agora, eles (Semae e Águas do Mirante, empresa responsável pelo esgoto da cidade) disseram que vão resolver com uma tecnologia chilena”, disse – e a intervenção de alguns agentes de trânsito, “já que existem alguns que recebem benefícios e outros, não, ferindo a isonomia que deve ter no poder público”, destacou. Laércio Trevisan Jr. também destacou a falta de vagas em leitos hospitalares na rede pública de saúde. “A melhor coisa é comprar vagas, é voltar ao que tinha sete anos atrás, quando haviam 371 leitos, sendo que hoje são 354”, destacou o vereador. “Reduziu-se o número de leitos”, criticou o vereador. “Vamos aguardar o novo prefeito se vai tomar providências neste sentido”, disse ele. Ao final, Trevisan Jr. criticou resposta da Prefeitura Municipal a um requerimento de sua autoria que pedia informações a respeito do preço das caçambas no município. O vereador tem defendido a tese de que há “formação de cartel” neste setor. “Mas recebi a resposta mais imbecil”, disse, lembrando que o Executivo o questionou que, em seu requerimento, não havia os preços das caçambas. “A função do Procon é pesquisar”, disse, embora admitindo que irá reiterar o requerimento.