da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Piracicaba
O vereador José Lopes (PDT) ocupou a Tribuna da Câmara, na Reunião Ordinária de ontem (29), nos 10 minutos regimentais para agradecer o empenho de secretários municipais no atendimento de reclamações populares. O parlamentar também citou trabalho de seu gabinete, em respaldo jurídico que presta à micro e pequenos empresários, totalizando mais de 60 pessoas que contrairam dívidas e hoje lutam para ver o seu nome limpo perante as repartições públicas e órgãos de controle de crédito. E, alertou sobre cobranças indevidas de entidades sindicais na distribuição de guias de recolhimento, na ordem de 300 reais, sendo que a recomendação é para o não pagamento destas importâncias e, que se procure os setores responsáveis para avaliar a questão. "Não paguem. Qualquer dúvida é só procurar a Prefeitura para receber orientações, sobre o risco de perder o dinheiro, sendo que pagando a primeira prestação são obrigados a pagar as próximas", disse.
O vereador José Lopes também destacou as reivindicações dos moradores, em abaixo assinado e, documentações que remontam o ano de 2009, onde a Prefeitura doou área para a construção da 5.a Companhia. E, destacou o teor da Moção de Apelo (54/13), de autoria do vereador José Aparecido Longatto (PSDB) na solicitação ao Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin sobre a construção e instalação da 5ª Cia. da Polícia Militar, no Distrito de Santa Terezinha, sendo que a Moção da Câmara leva o nome de todos os parlamentares locais.
José Lopes encerrou sua participação na Tribuna da Câmara destacando o teor da Moção de Apelo (80/13), de sua autoria, aprovada em regime de urgência na noite de ontem, que acolhe a proposta do Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alkmin em mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, propondo uma punição mais rigorosa aos adolescentes infratores. "Realmente a lei precisa mudar. A Moção é o início de um trabalho. É preciso mexer com a cabeça dos deputados, que possam trabalhar para alterar a lei, que infelizmente protege o menor e nada acontece", disse.